sábado, 7 de maio de 2011

Mães!

Comemorativo!

Eu ainda acredito no sentido de família realmente real e afirmado desde os primórdios dos tempos: um pai, uma mãe, filhos, geralmente cercados pelos tios, tias, padrinhos, madrinhas, primos, avôs e avós, onde todos se unem pelo amor fraternal e por um casamento em santidade que os vícios da terra não são capazes de separar.
Assim o seio amoroso e que cuida da família se centra na mãe, um ser terno e carinhoso que nunca deixa de se esforçar para manter o lar em harmonia, para cuidar e educar os filhos e ainda ser uma mulher cheia de amor ao marido, que não menos se esforça na construção e zelo pelo lar.
Mães esforçadas que acordam às cinco da manhã, preparam um belo café ao marido, arrumam as crianças para a escola, vão ao trabalho, buscam as crianças, cuidam do lar, preparam um belo jantar e se põe linda à espera do marido que chega de mais um dia de trabalho.
Aquelas que são mães, esposas, trabalhadoras, conselheiras, berço e esteio de uma família.
Aquelas que são mãe e pai, que ainda mais se esforçam para cumprir dois papéis e jamais deixar seus amados filhos desamparados.
Mães para as quais os filhos nunca crescem e que mesmo longe o cuidado só aumenta e mesmo já adultos a preocupação se dobra e ai vem o cuidado com os netos.
Mulheres que nunca tiveram um filho de seu próprio ventre, mas acolhem todos os que estão próximos dela com instinto maternal, que têm por vocação a adoção e o doação gratuita de todo o seu amor para seus amigos e familiares, já que a vida não lhe deu filhos legítimos.
Mães cujo único objetivo é ter seus filhos em segurança e sempre ao redor de seu amor e nós muitas vezes ferimos esses lindos anjos com a nossa crueldade e ingratidão filial.
Seja qual for o tipo de mãe, aquela jovem ou a velhinha, a magra ou a gordinha, a pobre ou a rica, enfim, sempre há nelas a preocupação com tudo nos filhos, preocupações muitas vezes desnecessárias, exageros maternos, mimos, broncas, afagos, e o aprendizado que me passaste e ainda passa.
Obrigada mãe por todas as noites em claro, pelo remedinho que curou o meu dodói, por ter me ensinado tudo o que sei afastando-me dos males da sociedade o máximo que pôde, pela educação que me deste e tantas vezes não a uso, por todos os cuidados, conselhos, carinhos, momentos bons e ruins que passamos e todas as coisas que fizeste por mim.
Desculpe-me por todos os chutes no seu útero, toda a dor do parto, todas as lágrimas que derramastes pelos meus erros, tudo o que te fiz sofrer, perdão por cada espinho cravado em seu coração a cada desobediência ou palavra rude dirigida a você!
Deus por sua infinita bondade fez que os seres humanos nascessem de mulheres, fez que metade do meu sangue fosse sangue vosso e que por meio delas e de nossa família aprendêssemos a sermos boas pessoas e futuros pais e mães em igual dedicação.
Nesse dia das mães, saudemos a maior das mães, uma menina que virgem foi capaz de gerar vida, que sem pecados engravidou do espírito santo e deu a luz ao Filho de Deus, Jesus, nosso redentor, ela que permaneceu casta e sem pecados até a morte. Esta que ensinou tudo a Jesus e o acompanhou em tudo, até mesmo em suas dores de cruz.
E agora uma oração à essas mães: Maria, mulher forte e mãe dos povos, rogai por todos nós pecadores e pelas nossas mães, que as famílias se amem cada dia mais e revelem os segredos do nosso Cristo ao mundo pela sua intercessão. AMÉM!

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